quarta-feira, 24 de julho de 2013

A garota que conheci no ônibus

Olá, sou o Suspiro, 20 anos, tenho 1,80m, sou de cor clara, forte, cabelos curtos e negros. Este é o meu segundo conto – o primeiro: “Eu e Paty – A filha da amiga de minha mãe”. Aos que leram, espero que tenham gostado. Muito bem! Sem mais delongas, quero dividir mais uma situação (verídica) a qual me ocorreu no inicio do ano passado - 2011.

No começo do ano, eu fazia um curso pré-vestibular e como o local do curso é distante de onde moro, é necessário pegar ônibus. Pois bem, ia levando minha vida, minha rotina, indo para o curso assiduamente, sem muitas novidades e surpresas: fazia sempre o mesmo percurso, pegava o ônibus do mesmo horário, tudo sempre na mesma, sem nada de interessante.
Em um determinado dia, peguei o ônibus de sempre e sentei no fundo. Estava ‘desligado’ ouvindo umas musicas no mp3, até que tive a sensação de estar sendo observado. Aquela sensação que muitos já devem ter tido! Foi então que reparei que tinha uma garota - aparentando uns 21 anos, bem magrinha, usava aparelho nos dentes e tinha os cabelos negros escovados até o ombro- me olhando muito! Olhando-me de um jeito que até fiquei sem graça. Ela estava sentada próximo ao cobrador que por sinal estavam até conversando. Ela conversava com ele e ao mesmo tempo me comia com os olhos. A garota ainda tinha um pirulito nas mãos, e para me provocar, talvez, lambia-o de um jeito meio sexy e me olhava. Eu achei engraçado, até dei risada da situação e acho que ela pensou que meu riso foi de retribuição ao flerte.
No inicio, achei a situação engraçada, mas depois de um tempo, na minha mente pervertida, comecei a imaginar e fantasiar com aquela garota. O que ela fazia com o pirulito, o que no inicio, achei “meio sexy”, depois, com minha mente a mil, comecei a achar delicioso a ponto de ficar de pau duro. Para minha sorte o ônibus não estava cheio e não tinha quase ninguém no fundo comigo, mas assim mesmo coloquei minha mochila sobre minhas pernas para esconder o quanto estava excitado.

Fiquei pensando se a chamava pra conhecê-la e conversar ou não. E depois de um bom tempo pensando nas minhas opções e ainda de pau duro, o desejo e a vontade de pegar essa garota e ver no que ia dá respondeu por mim... E já estava próximo do ponto que eu ia ficar, quando a chamei. Fiz apenas um sinal, ela entendeu e não hesitou em dispensar a conversa com o cobrador e vir imediatamente ao meu encontro.
Eu estava sentado e assim continuei até pra disfarçar como eu estava. Ela sentou no banco à minha frente e virou-se para conversarmos. E começaram as apresentações: Seu nome é Priscila (fictício), 22 anos, morava em uma cidade do interior e há pouco tempo havia se mudado para capital juntamente com sua irmã em busca de emprego, liberdade e independência já que em cidades do interior (geralmente pequenas) têm-se poucas oportunidades e todo mundo sabe da vida do outro. Descobri também que ela morava no mesmo bairro que eu. Falei de mim também, claro. Bom, feitas as apresentações básicas, perguntei se ela gostava de pirulito e dei um sorriso. Ela disse que adorava, dando mais uma lambida, e depois riu descaradamente.
Conversa vai, conversa vem, tive a certeza que ela me queria. A maneira como ela admirava minha boca. O jeito que ela me olhava. Nossa! Parecia uma cadelinha sedenta doidinha pra ser fodida. Até que chegou o ponto em que eu ia descer. Enfim, só deu tempo de trocarmos telefones e ao levantar-me dei um cheiro acompanhado de um beijo no seu pescoço.
Desci do ônibus com a duvida se um dia iria rever Priscila, apesar de morarmos no mesmo bairro.
Passaram-se alguns dias sem nos encontrarmos e nem um telefonema, nem nada. Achei que o fogo foi momentâneo e já tinha acabado. Até que um dia recebi algumas mensagens dela no celular que nem lembro o que dizia, só sei que as respondi e no outro dia ela me ligou. Conversamos um pouco. Falamos sobre o não contato da gente e outras coisas, até o momento em que ela soltou que iria dormir sozinha em sua casa, pois a irmã foi dormir com o namorado. E com uma voz carente e faceira disse que não gostava de dormir sozinha. Eu entendi a maldade dela. E foi só ouvi-la dizer isso pra meu pau já ficar extremamente duro, já imaginando a situação e as sacanagens que poderíamos fazer.
Tinha só um problema: Nesse dia eu não poderia dormir lá, poderia ir sim, mas teria que voltar no mesmo dia. Falei isso pra ela, que desanimou um pouquinho, mas ainda assim, quis que eu fosse lá. Tomei um banho, depilei o saco, coloquei umas camisinhas no bolso e no final da tarde (quando a irmã já tinha saído) eu fui. Como já moro nesse bairro a um tempão, conheço tudo aqui, ela me deu as ‘coordenadas’ de sua casa a qual achei facilmente. Chegando lá, dei um toque no seu celular e a chamei uma só vez pelo nome.
Ela apareceu na janela do alto, pois morava num apartamento do 1° andar. Quando me viu, abriu o sorriso e rapidamente desceu para abrir a porta e me levar a seu “apê” modesto e pequeno, porém arrumadinho, afinal ali só moravam ela e sua irmã. Priscila confessou que não acreditava que eu realmente apareceria. Ela me levou até o quarto, ligou a TV e disse que eu podia ficar a vontade e que era pra eu esperar um pouco, pois ela ia tomar um banhozinho.

Podem estar se perguntando: Como uma garota tem coragem de levar um homem pra casa sem nem conhecê-lo direito? Afinal, só tivemos um encontro, que foi no ônibus e depois só trocamos algumas mensagens e ligações. E até este momento não tinha rolado nem um beijo na boca. Pois bem, eu também me pergunto isso. Mas isso foi o que tornou mais interessante e inusitada a história.

Voltando... Enquanto esperava o “banhozinho”, nem prestava atenção na TV, só queria que ela viesse logo para a sacanagem começar. Estava nervoso e o “banhozinho” pareceu demorar. Até que ela finalmente sai do banheiro enrolada numa toalha caminhando em minha direção que ainda estava vestido: de bermuda e camisa. Ela veio, e eu agarrei com firmeza, a joguei na cama e abri sua toalha. Que peitinhos lindos e pequenos. Chupei os peitinhos daquela safadinha, lambi seu pescoço, barriga, e enfim cheguei a sua buceta que só tinha uma listra de pêlos ralos. Lambuzei aquela bucetinha que já estava molhada.  Suguei com muita vontade. Mandei ela abrir bem os lábios deixando a mostra o seu clitóris e o chupei feito um louco.
Nossa! Ela gemia muito... me chamava de cachorro, gostoso e mandava eu chupar ainda mais pois estava uma delícia. Feito isso, ela levantou e começou a tirar minha camisa, depois abriu o meu cinto e abaixou minha bernuda, deixando-me apenas de cueca. Ela pediu pra que eu deitasse. "Agora é minha vez!" - disse ela arrastando pra baixo minha cueca e segurando com firmeza meu pau duro. Sem demora pôs na boca. Começou a chupar freneticamente parecendo estar faminta. Ela me lambia todo, lambia minhas bolas, tentanva colocar todo o meu pau na boca...
Depois que me chupou todo, coloquei a camisinha e ela prontamente se posicionou para sentar. Logo, segurou, e foi encaixando vagarosamente meu pau em sua buceta e enquanto o fazia, demonstrava com caras e bocas o prazer que estava sentido. Já toda encaixada no meu pau, começou um sobe e desce insano, gemendo alto e eu a incentivando cada vez mais.
Estava muito gostoso. Enquanto ela sentava eu tocava em seu grelo afim de te dar mais prazer e foi o que aconteceu. Fiz isso enquanto ela subia e descia e logo ela começou a aumentar a velocidade e gozou dando uma tremida louca em cima de mim. Foi uma delícia satisfazer uma mulher daquele jeito! Ela ainda gozou mais uma vez nessa posição.
Coloquei-a de quatro e mandei ela empinar bem deixando sua buceta bem amostra pra mim. Que cachorra! Fez direitinho o que eu mandei. Soquei com força naquela buceta quente e vermelha, meti com vontade e rápido dando tapas em sua bunda e puxando seu cabelo como ela queria ser tratada fazendo a safada gritar para os vizinhos ouvirem.
Priscila é magrinha, mas é flexível, depois de arregaçar ela de quatro, pus ela de frente, levantei e empurrei suas pernas a ponto de tocar os seus ombros. Comi ela todinha desse jeito.
Foi um sexo maravilhoso. Uma das melhores experiencias que tive!
Depois de tanto meter, senti que eu ia gozar e a perguntei onde ela queria que eu gozasse. Ela falou: "Nos meus peitos, me mele toda, vá!". E assim o fiz. Melei-a todinha.

Nos limpamos, tomamos um banho juntos, me vesti e nos despedimos.
Fui para casa leve e relaxado.
No dia seguinte.... recebi várias mensagens dela dizendo o quanto tinha gostado e que queria repetir...
Repetimos até! Fizemos mais umas 2 vezes em outras ocasiões, mas por motivo de força maior, Priscila teve que voltar para o interior (sua cidade natal). Depois disso, ainda conversamos pela Internet e Telefone algumas sacanagens, ela me mandando fotos, videos...
Mas agora, por incrivel que pareça, Priscila se casou e tá morando em outro Estado. As conversas se tornaram raras, mas quando acontecem, ela mesmo casada agora, faz questão de lembrar o quanto foi bom e quanto ela sente falta.

Espero que tenham curtido.
Um abraço!

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